300

Este fim de semana prolongado fui ver o 300.
“O filme conta a história (real mas aqui fantasiada) da Batalha das Termópilas, no ano 480 a.C. Focando o lado espartano, a trama acompanha o rei Leónidas e o seu grupo de 300 homens que defendem a sua terra contra o exército persa do deus-rei Xerxes. A batalha tornou-se heróica pelos números que envolvem os dois exércitos: enquanto os espartanos contavam apenas com três centenas, os persas combatiam com milhares." (in Cine Players)
Dirigido por Zack Snyder (um nome a reter), 300 é um dos filmes mais sensuais que já vi.
Vibrante, fatal e arrebatador, com figuras bizarras, musculados homens bravos e personagens vigorosas e apaixonadamente hipnotizadas pela honra da guerra.
Mesmo durante a ceifa de corpos, tudo é destreza, altivez, união e sangue (muito sangue) na alucinante batalha non stop, mas é quase como se estivessemos a ver um bom jogo de futebol em que todas as formas de aniquilar o inimigo são inebriantes descargas de adrenalina.
A banda sonora mistura rock e épicos (um “must have”!), a fotografia é esplendorosa e a experiência sensorial é tão marcante que saí do cinema a desejar ser uma espartana.
Numa palavra: brutal.